sábado, 3 de maio de 2014

PINACOTECA DO MUSEU MAÇÔNICO PELICANO




MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


Obra de Arte Européia do século XVIII 








Grão-Mestre Frederico II, o Grande, Rei da Prússia
(1712-1786)
Rara e importante obra original de
Anton Graff , Escola Suíça (1736 - 1813).

Monogramado no c.i.d.
Na técnica óleo sobre tela - 0,84 por 0,65 cm.

Com moldura dourada do século XIX

( em perfeito estado de conservação )
procedência :  Adquirido em leilão de arte em Paris - França.
                         Ex Coleção José Paulo Moreira da Fonseca - RJ.
Leone Galeria de Arte do RJ    
                              Coleção de Arte do Museu Maçônico Pelicano - RJ. 
    Procedente coleção de arte particular
REF MMP 3371210


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Biblioteca Secreta Maçônica.


 
 
Biblioteca Secreta Maçônica.
 
 
 
 
 
 
A FRANC-MAÇONARIA
e
A REVOLUÇÃO
 
pelo
 
PADRE FRANCISCO XAVIER GAUTRELET
 
da
 
COMPANHIA DE JESUS
 
 
1 8 7 3
 
 
Tomos
 
 I     II      III
 
 
 
Procedente coleção particular
REF MMP 76009125 DDGR
 
 
 
  

Biblioteca Secreta Maçônica.



Biblioteca Secreta Maçônica.
 
 
 
 
 
 
Procedente coleção particular
REF MMP 226645 HBTP  
 
 
 


COMENDAS E MEDALHAS MAÇÔNICAS.- LOJA DE PERFEIÇÃO.


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


Comendas e Medalhas Maçônicas.


LOJA DE PERFEIÇÃO

Procedente coleção particular
REF MMP 887732g5t





ANTIGAS RELÍQUIAS MAÇÔNICAS MUSEU MAÇÔNICO PELICANO .

 MUSEU MAÇÔNICO PELICANO
ANTIGAS RELÍQUIAS MAÇÔNICAS.
" Mestre Secreto"






Muito Antigo Sinete-Jóia Ritualístico Capitular
de Mestre Secreto,
em marfim, prata e rubis orientais.
Tendo na face de estampa a letra "Z" 
e o símbolo maçônico em prata na empunhadura.


Procedente coleção particular
REF MMP 6653 rseea








ANTIGAS RELÍQUIAS MAÇÔNICAS.


Antigo Malhete Histórico






Muito Antigo, Histórico e Precioso Malhete
confeccionado na Inglaterra em madeira de "Pinho de Riga" e prata inglesa
do século XVIII com simbologia da ritualística maçônica.
Presente ofertado pelo irmão Hipólito José da Costa por amizade, fraternidade e
gratidão à família Barradas em Portugal. 

Este exemplar foi cedido temporariamente ao
Museu Maçonico Pelicano
pela família Barradas do Brasil. 




Hipólito José da Costa

“O PATRIARCA DA IMPRENSA BRASILEIRA”
UM MAÇOM BRASILEIRO QUE FOI GRÃO-MESTRE
PROVINCIAL NA INGLATERRA
" ... Em abril de 1802, D. Rodrigo, então ministro da Marinha e Ultramar, mandou-o a Londres para comprar livros, destinados à Biblioteca Pública e máquinas para a Imprensa Régia. A ida a Londres também possuía outro objetivo: estabelecer contato com e reconhecimento da Maçonaria inglesa no tocante à sua congênere portuguesa.
Dos contatos com os principais próceres da Maçonaria portuguesa e sendo um homem acatado pela suas posição e cultura, Hipólito apareceu, em 12 de maio de 1802, às portas da Premier Grande Loja e foi recebido como plenipotenciário de quatro lojas portuguesas que desejavam erigir uma Grande Loja Nacional em perfeita amizade com a Grande Loja dos Modernos.
Sabe-se que os contatos de Hipólito lograram êxito, sendo, o fato, confirmado por William Preston, seu contemporâneo, colega de loja e autor da obra clássica, “Illustrations of Masonry “(1812, pg. 375).
As intrigas em Portugal, por causa de sua viagem a Londres, campeavam soltas.

Avisado de que seria preso se regressasse a Portugal, Hipólito fez ouvidos moucos. Assim aconteceu no final de junho de 1802, ao regressar a Lisboa. Prendeu-o José Anastácio Lopes Cardoso, corregedor de crime da Corte, o qual tinha instruções de Pina Manique, chefe de polícia, no sentido de procurar insígnias ou papéis que comprometessem o brasileiro.
Colocado em segredo na cadeia do Limoeiro, nela permaneceu seis meses, sendo, depois, transferido para os cárceres da inquisição, de onde seria arrancado, depois de três anos, pela Maçonaria, com a compra de guardas e a intervenção dos Irmãos José Liberato e  Ferrão.
Ao sair da prisão, Hipólito refugiou-se na casa do Irmão Barradas e no convento de São Vicente de Fora, para ser, depois, entregue aos cuidados dos Irmãos Rodrigo Pinto Guedes e José Aleixo Falcão.
Somente depois de um ano, em 1805, é que conseguiria escapar para o Alentejo, como criado do Irmão desembargador Fillipe Ferreira.,,,"