quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Porcelanas Nacionais




Porcelanas Nacionais







Caneca Comemorativa 
do
Banquete Ritualístico

05 de Dezembro de 2013

ARLS COMÉRCIO E ARTES - 0001
ARLS UNIÃO E TRANQUILIDADE - 0002
ARLS ROMÃ - 1627
ARLS JOSÉ ALVARES MACIEL - 1652
ARLS AME - 4008



ACERVO 
MMP 8733200914 

Museu  Maçônico  Pelicano




terça-feira, 12 de agosto de 2014

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

ANTIGAS CANECAS EM PRATA DE LEI INGLESAS, FRANCESAS E ESCOCESAS UTILIZADAS NOS ÁGAPES MAÇÔNICOS.


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


ANTIGAS CANECAS EM PRATA DE LEI












OS ÁGAPES MAÇÔNICOS 

São refeições conjuntas geralmente caracterizada por boa comida,
iguarias, e vinhos realizados entre irmãos de uma oficina/loja ou oriente para 
celebrações fraternais,
comemorações, 
brindes e homenagens de 
irmãos, autoridades e personalidades maçônicas constituídas. 



Adquiridas de várias coleções particulares

ACERVO 
do
MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


REF MMP 223911210 

O LIVRO DA LEI - MUSEU MAÇÔNICO PELICANO..


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO



" O LIVRO DA LEI "



A


B


C


D




Muito Antiga e Rara Representação 
Simbólica e Ritualística 
do "LIVRO da LEI" 
original do 
Rito de York Antigo.

A escultura do livro exibe movimento entreaberto
talhado e esculpido em Mármore e/ou Pedra de Lioz
Rosado encimado em base triangular de 
Mármore de Ônix Francês Branco.

Na representação da capa do "Livro da Lei", 
encontra se aplicado 
uma escultura plana detalhada em 
bronze ormolu ou também chamado bronze dore,
 que costumeiramente era usado no século XIX
para traz nas peças de grande importãncias
palacianas, pontifícias e imperiais
na temática e composição
 de elementos entrelaçados, sendo eles
símbolos, mitos, arquétipos e sinais
da alegoria, liturgia e ritualística
 maçônica universal comum a todos os ritos.


Procendente de Coleção Particular

Museu Maçônico Pelicano

REF MMP 981100033 ldcnc


    

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Antiga faixa de Soberano Príncipe Rosa-Cruz, ou Cavaleiro da Rosa-Cruz no M M P


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO



Muito Antiga e Boa Faixa Maçônica

de

Soberano Príncipe Rosa - Cruz

ou

Cavaleiro Rosa-Cruz 

Confeccionada em seda carmim com bordados da simbologia
do graus em fios de ouro.
Apresenta duas faces e na face interna toda negra com
uma cruz na cor vermelha realçada em ouro. 



REF MMP 2993373 llpf





terça-feira, 5 de agosto de 2014

Moeda de Prata Comemorativa da Chegada do Homem na Lua - MUSEU MAÇÔNICO PELICANO



MUSEU MAÇÔNICO PELICANO




Moeda de Prata Comemorativa
da Chegada do Homem na Lua

  The First Men on the Moon 

(1969 - 1989,
 no valor de 5 Dollars, da Ilhas Marshall, de 1989,
 na embalagem e folder histórico original, 38 mm)

Acervo 
do 
Museu Maçônico Pelicano
M M P 

Rio de Janeiro - RJ - Brasil

REF MMP 8879989 ailda


No dia 25 de Agosto de 2012, o astronauta Neil Armstrong, considerado herói nacional nos EUA por ter sido o primeiro homem a pisar na lua, faleceu aos 82 anos de idade. Muitas vezes apontado como maçom e DeMolay em vários sites, não demorou para que a notícia de sua morte corresse no meio maçônico e DeMolay com o pesar da perda de um irmão.
A Maçonaria e a Ordem DeMolay tiveram e têm em seus quadros diversos heróis, exemplos e líderes, mas, infelizmente, Neil Armstrong não era um deles. Talvez a confusão se devesse inicialmente por conta de seu pai, também chamado Neil Armstrong, que era maçom ativo na Grande Loja de Ohio.
Se Neil Armstrong fosse um Sênior DeMolay, seria lógico que seu nome constasse no Hall da Fama DeMolay, que homenageia os DeMolays famosos, ou que se soubesse o Capítulo em que foi iniciado, o que não é o caso. A instituição que Armstrong participou em sua adolescência, e fez questão de manter contato em sua vida adulta, foram os Escoteiros. Para se ter uma ideia de seu carinho e envolvimento com a instituição, Neil Armstrong chegou a mandar recado aos escoteiros durante o voo de ida para a Lua. Armstrong participou sim de Fraternidades, mas foram a “Phi Delta Theta” e a “Kappa Kappa Psi”, fraternidades estudantis, durante seu período na faculdade.
Já seu companheiro de missão, Buzz Aldrin, que também desceu do módulo de comando e pisou na Lua, era um maçom participativo: membro da Grande Loja de New Jersey, Grau 33 do Rito Escocês, Cavaleiro Templário do Rito de York e um Shriner. Ele chegou a levar uma bandeira do Supremo Conselho do Rito Escocês da Jurisdição Sul dos Estados Unidos consigo na viagem para a Lua, trazendo-a de volta e presenteando o Supremo Conselho com a mesma.
Apesar de Neil Armstrong não ter sido um maçom, a NASA sempre esteve repleta de maçons, entre astronautas e dirigentes. Nada mais justo, afinal de contas, todo maçom tem uma queda pela abóboda celeste!
 Do link : http://www.noesquadro.com.br/2012/08/neil-armstrong-macom-demolay.html
               Texto de  Autoria de Kennyo Ismail
- http://www.noesquadro.com.br/2012/08/neil-armstrong-macom-demolay.html#sthash.CH0aekIs.dpuf







Antiga Escultura de GALO em bronze da SIMBOLOGIA MAÇÔNICA DO R.E.A.A. - “Vigilância e Perseverança”



MUSEU MAÇÔNICO PELICANO









Antiga Escultura de Galo em bronze em posição de vigília
" Vigilância e Perseverança"

Acervo do Museu Maçônico Pelicano
M M P 
Rio de Janeiro

B R A S I L


REF MMP 234112322 pxslqf


Muito Antigo TINTEIRO MAÇÔNICO em PRATA EUROPÉIA do primeiro quartel do século XIX. Museu Maçônico Pelicano


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO




Muito antigo e raro tinteiro maçônico para pena. 



Confeccionado em prata européia, contrastado e com contra marca do prateiro,  cinzelado e decorado com guirlandas de flores de acácias e em uma das faces com 
o compasso e o esquadro entrelaçados com a letra G ao centro de " G.A.D.U.". 
 Nos topos das colunas possui alegorias de cabeças de bode e pés em pata 
do mesmo animal do simbolismo maçônico universal.
No interior vidro artesanal  transparente próprio do mesmo período 
na cor Azul da Prússia. 

Medindo  7 x 8 x 7,8 cm,

circa de primeiro quartel do século XIX






A



B


C


Acervo do Museu Maçônico Pelicano
Procedente de Coleção Particular 

REF MMP 9221215 wtalda






Citações e Pensamentos de RICARDO V. BARRADAS.










PINACOTECA DO MUSEU MAÇÔNICO PELICANO.



MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


EUGÊNIO P. SIGUAD

( 1899 - 1979 )






E.P.SIGAUD

óleo sobre placa
acid
Da série - Vultos da Maçonaria.




Procedente de Coleção Particular de São Paulo

Acervo do Museu Maçônico Pelicano

REF MMP 987701267767  aelda sp





VOLTAIRE - Fotografia Cabinet E. DESMAISONS - Paris - do início do Século XIX













Acervo do MMP
Procedente de Coleção Particular

REF MMP 887009016  llaifc

 VOLTAIRE, cujo nome de batismo era François-Marie Arouet, nasceu em Paris, no dia 21 de novembro de 1694. Foi filósofo iluminista, escritor e ensaísta. Famoso por sua perspicácia, ironia e espirituosidade defendeu as liberdades civis, a liberdade religiosa e foi um dos precursores do liberalismo. O caráter de sua obra, profundo e crítico, é recheados de sátira e humorismo inteligente.
Produziu obras em quase todas as formas literárias: peças de teatro, poemas, romances, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas, uns 2 mil livros e panfletos de todo tipo.
Quando estive em Paris, tive a feliz oportunidade de ver, no Musée Carnavalet a poltrona adaptada com um tipo de “escrivaninha” que ele usava para escrever suas obras.
- Foi defensor aberto das reformas sociais apesar das rígidas leis de censura e punições para quem as quebrasse naquela época. Juntamente com John Locke e Thomas Hobbes, Voltaire foi um dos pilares do iluminismo. Seus livros influenciaram pensadores da Revolução Francesa e da Americana.
- Apoiou a liberdade de expressão e a criação de leis para beneficiar todos da população, principalmente os mais fracos. Suas idéias acabaram por fazer que ele fosse exilado da França.
Exilado, Voltaire foi conselheiro de Frederico II, o grande, da Prússia. (O papel de Frederico II na História da Maçonaria é de relevante importância, apesar de contestado pelos “revisionistas da história”, mais preocupados em fazer barulho do que no estudo dos fatos do Século XVIII).
- De volta à França, Voltaire foi iniciado na Maçonaria no dia 7 de fevereiro de 1778, numa das cerimônias mais brilhantes da história da maçonaria mundial, na Loja Les Neuf Soeurs de Paris. Aos 84 anos, Voltaire ingressou no Templo apoiado no braço de Benjamin Franklin, embaixador dos EUA na França. A sessão foi dirigida pelo Venerável Mestre Lalande na presença de 250 irmãos.
O Irmão Voltaire morreu três meses depois.
Não teve tempo de ficar dizendo em Loja, com o peito estufado de vaidade, quantos anos ele tinha de Maçonaria; mesmo se pudesse, ele não o faria, pois conhecia o significado do tempo e o valor da sabedoria.
Teve apenas “três meses de Maçonaria” e foi o bastante para honrar nossa Ordem.

Trabalho do Ir.’. MAGNUS STAEL SONDAHL
http://www.obreirosdeiraja.com.br/voltaire-apenas-tres-meses-de-maconaria/





COMENDAS E MEDALHAS MAÇÔNICAS..



MUSEU MAÇÔNICO PELICANO

COMENDAS E MEDALHAS MAÇÔNICAS






Medalha Maçônica

SUBLIME E EMÉRITO CAPÍTULO 
ROSA CRUZ

ADONAI

25 ANOS
1950 - 1975

ATO 945/75

 REF MMP 776757221 llai


CHAPÉUS muito antigos de traje cerimonial de CAVALEIRO TEMPLÁRIO DA MAÇONARIA - O CHAPÉU.




MUSEU MAÇÔNICO PELICANO



" O uso do chapéu na Maçonaria é bem antigo; estes, conforme nos narra a história, surgiram para substituir as antigas carapuças usadas na Idade Média. Os Chapéus foram primeiro usados pelos egípcios na Antiguidade e posteriormente pelos gregos que usavam um chapéu de palha de fundo pontudo que era denominado de “Tholia”, e só se tem conhecimento do seu uso na Europa após o século XVII. Na Maçonaria, o Chapéu passou a ser usado a partir do século XVIII como símbolo hierárquico e esotérico. Naquela época, em Lojas de Aprendiz e Companheiro, só o Venerável tinha o privilégio de usar o Chapéu dentro da Oficina. Este procedimento até hoje é observado pelo REAA, praticado pelas Grandes Lojas. Esta prática era realizada como Símbolo de superioridade do Venerável sobre os demais Obreiros, porém, em Sessão de Câmara do Meio, todos os Mestres permaneciam com o Chapéu na cabeça como Sinal de Igualdade. O costume de somente o Venerável usar o Chapéu em Loja nos Graus inferiores, deve ter tido origem no Cerimonial das Cortes daquela época, onde estando o rei presente, somente ele tinha o Direito de estar coberto, pois o Chapéu era o emblema de soberania. Como o Venerável representa o rei Salomão, só ele tinha o direito de usar o Chapéu nos Graus inferiores. Na Câmara do Meio, porém, o Venerável é apenas o presidente de uma assembléia de pares, igualando-se a todos os presentes. Esotericamente, o Chapéu destina-se a cobrir os cabelos dos Obreiros em Loja, por estes serem receptores de vibrações sutis; e, cobrindo a cabeça, o Mestre se protege e demonstra que nada mais tem a receber, isto é, que chegou à plenitude maçônica ou à verdadeira iniciação simbólica. Esta prática é observada nas mais diversas filosofias religiosas ou não, quando seus líderes usam uma cobertura sobre a cabeça ou até mesmo raspam a cabeça para não sofrerem influências externas, fato este que observamos nas filosofias orientais, no judaísmo, no islamismo e nas igrejas católicas e ortodoxas, nos cultos afro-brasileiros e em diversas seitas, onde são usados turbantes, solidéus, tiaras, mitras, etc. Atualmente, os Mestres só se cobrem nas Sessões de Câmara do Meio, exceto no Rito Schroder em que todos os Obreiros se cobrem desde Aprendiz. E no Rito Adonhiramita, onde todos os Mestres usam o Chapéu em todas as Sessões de Graus Simbólicos, afirmando assim que são capazes de segurar o primeiro Malhete da Loja e de comportarem-se , quando for o caso, como dignos soberanos Iniciados. É importante relembrar que devemos nos descobrir toda vez que seja feita menção ao G.´.A.´.D.´.U.´. em Loja, na abertura e fechamento do Livro da Lei e em sinal cívico e de respeito nas execuções do hino nacional e da bandeira."                                                                           
                                                                                                                                                                                                                                                                  Trabalho do Ir.´. Marcos José Santos da Silva - Oriente de NIteroi   











Muito Antigo chapéu cerimonial 
de Cavaleiro Templário confeccionado
em couro,com bordados em
fios de prata. peças em ouro, pedras
preciosas e plumas de ganso.
York Rite. 








Muito Antigo Histórico Chapéu Maçônico
Fraternidade VTG do York Rite
confeccionado em couro, tecidos, alegorias 
e jóias simbólicas em metais nobres.

Chapéu Maçônico ou quepe oriundo da Mount Calvary Grand Commandery Knights Templar, afiliada à The Most Worshipful Prince Hall Grand Lodge. 
Grupo maçônico norte americano de predominância negra. - Prince Hall (1735-1807), maçons afro-americanos, que se notabilizaram se como incansáveis abolicionista e por suas lideranças nas comunidades negras livres em Boston e em outras
importantes cidades por todo o mundo.



Acervo do Museu Maçônico Pelicano
Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

Procedência Coleção Particular

REF MMP 887221233 aic