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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Rara e Antiga Aldrava do Graus Filosóficos do SUPREMO CONSELHO do grau 33 - Palácio Maçônico do Lavradio.

 


Rara e Antiga Aldrava - batedor de porta, em bronze realçado e esculpido a buril, patinado na representação da Águia Bicéfala e Espada, dos Graus Filosóficos do SUPREMO CONSELHO do grau 33, para o Rito Escocês Antigo e Aceito do Grande Oriente do Brasil, quando funcionavam no 

Palácio Maçônico do Lavradio

do

Rio de Janeiro 

Exemplar Remanescente da famosa Coleção KURT PROBER RJ.



Antiga Aldrava Maçônica 


Antiga Aldrava Maçônica 


Antiga Aldrava Maçônica 


Antiga Aldrava Maçônica do R.E.A.A.


MMP 634451 ex Kurt Prober


quarta-feira, 16 de outubro de 2019

MAR DE BRONZE - Jarro e Bacia Frances seculo XIX




MAR DE BRONZE

Imponente Jarro e Bacia em bronze banhado a prata 90
de origem francesa no melhor estilo de época art-noveau
do final do seculo XIX, com alegorias e simbologias maçônicas.











Imponente Jarro e Bacia em bronze banhado a prata 90
de origem francesa no melhor estilo de época art-noveau
do final do seculo XIX, com alegorias e simbologias maçônicas.

Adquirido em Leilão de Antiguidades Históricas Internacionais

Ofertado para A.R.L.S. Salomão 0021 em nome da
centenária e mui tradicional família maçônica

BARRADAS

em nome de


Ir. Acácio da Silva Barradas in memorian
obreiro da Loja Salomão 0021 inicio do seculo XX.


Ir. Renato Vianna Barradas 
ativo obreiro da Loja Lauro Sodré, que foi amigo de Acácio na Loja Salomão 0021.


Ir. Ricardo Vianna Barradas
ativo obreiro da Loja Salomão 0021



GRANDE ORIENTE DO BRASIL



- a referida obra encontra se atualmente no acervo desta augusta oficina -


Fotos do acervo fotográfico do

M. M. P.



sexta-feira, 8 de agosto de 2014

O LIVRO DA LEI - MUSEU MAÇÔNICO PELICANO..


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO



" O LIVRO DA LEI "



A


B


C


D




Muito Antiga e Rara Representação 
Simbólica e Ritualística 
do "LIVRO da LEI" 
original do 
Rito de York Antigo.

A escultura do livro exibe movimento entreaberto
talhado e esculpido em Mármore e/ou Pedra de Lioz
Rosado encimado em base triangular de 
Mármore de Ônix Francês Branco.

Na representação da capa do "Livro da Lei", 
encontra se aplicado 
uma escultura plana detalhada em 
bronze ormolu ou também chamado bronze dore,
 que costumeiramente era usado no século XIX
para traz nas peças de grande importãncias
palacianas, pontifícias e imperiais
na temática e composição
 de elementos entrelaçados, sendo eles
símbolos, mitos, arquétipos e sinais
da alegoria, liturgia e ritualística
 maçônica universal comum a todos os ritos.


Procendente de Coleção Particular

Museu Maçônico Pelicano

REF MMP 981100033 ldcnc


    

terça-feira, 5 de agosto de 2014

CHAPÉUS muito antigos de traje cerimonial de CAVALEIRO TEMPLÁRIO DA MAÇONARIA - O CHAPÉU.




MUSEU MAÇÔNICO PELICANO



" O uso do chapéu na Maçonaria é bem antigo; estes, conforme nos narra a história, surgiram para substituir as antigas carapuças usadas na Idade Média. Os Chapéus foram primeiro usados pelos egípcios na Antiguidade e posteriormente pelos gregos que usavam um chapéu de palha de fundo pontudo que era denominado de “Tholia”, e só se tem conhecimento do seu uso na Europa após o século XVII. Na Maçonaria, o Chapéu passou a ser usado a partir do século XVIII como símbolo hierárquico e esotérico. Naquela época, em Lojas de Aprendiz e Companheiro, só o Venerável tinha o privilégio de usar o Chapéu dentro da Oficina. Este procedimento até hoje é observado pelo REAA, praticado pelas Grandes Lojas. Esta prática era realizada como Símbolo de superioridade do Venerável sobre os demais Obreiros, porém, em Sessão de Câmara do Meio, todos os Mestres permaneciam com o Chapéu na cabeça como Sinal de Igualdade. O costume de somente o Venerável usar o Chapéu em Loja nos Graus inferiores, deve ter tido origem no Cerimonial das Cortes daquela época, onde estando o rei presente, somente ele tinha o Direito de estar coberto, pois o Chapéu era o emblema de soberania. Como o Venerável representa o rei Salomão, só ele tinha o direito de usar o Chapéu nos Graus inferiores. Na Câmara do Meio, porém, o Venerável é apenas o presidente de uma assembléia de pares, igualando-se a todos os presentes. Esotericamente, o Chapéu destina-se a cobrir os cabelos dos Obreiros em Loja, por estes serem receptores de vibrações sutis; e, cobrindo a cabeça, o Mestre se protege e demonstra que nada mais tem a receber, isto é, que chegou à plenitude maçônica ou à verdadeira iniciação simbólica. Esta prática é observada nas mais diversas filosofias religiosas ou não, quando seus líderes usam uma cobertura sobre a cabeça ou até mesmo raspam a cabeça para não sofrerem influências externas, fato este que observamos nas filosofias orientais, no judaísmo, no islamismo e nas igrejas católicas e ortodoxas, nos cultos afro-brasileiros e em diversas seitas, onde são usados turbantes, solidéus, tiaras, mitras, etc. Atualmente, os Mestres só se cobrem nas Sessões de Câmara do Meio, exceto no Rito Schroder em que todos os Obreiros se cobrem desde Aprendiz. E no Rito Adonhiramita, onde todos os Mestres usam o Chapéu em todas as Sessões de Graus Simbólicos, afirmando assim que são capazes de segurar o primeiro Malhete da Loja e de comportarem-se , quando for o caso, como dignos soberanos Iniciados. É importante relembrar que devemos nos descobrir toda vez que seja feita menção ao G.´.A.´.D.´.U.´. em Loja, na abertura e fechamento do Livro da Lei e em sinal cívico e de respeito nas execuções do hino nacional e da bandeira."                                                                           
                                                                                                                                                                                                                                                                  Trabalho do Ir.´. Marcos José Santos da Silva - Oriente de NIteroi   











Muito Antigo chapéu cerimonial 
de Cavaleiro Templário confeccionado
em couro,com bordados em
fios de prata. peças em ouro, pedras
preciosas e plumas de ganso.
York Rite. 








Muito Antigo Histórico Chapéu Maçônico
Fraternidade VTG do York Rite
confeccionado em couro, tecidos, alegorias 
e jóias simbólicas em metais nobres.

Chapéu Maçônico ou quepe oriundo da Mount Calvary Grand Commandery Knights Templar, afiliada à The Most Worshipful Prince Hall Grand Lodge. 
Grupo maçônico norte americano de predominância negra. - Prince Hall (1735-1807), maçons afro-americanos, que se notabilizaram se como incansáveis abolicionista e por suas lideranças nas comunidades negras livres em Boston e em outras
importantes cidades por todo o mundo.



Acervo do Museu Maçônico Pelicano
Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

Procedência Coleção Particular

REF MMP 887221233 aic