Antiga insígnia da Grande Comandery dos Cavaleiros Templários
da maçonaria americana Pennsylvania Chicago 1910 em metal esmaltado
Medalha da Maçonaria Inglesa em prata com alegorias da ordem
Acervo do M M P
O Museu Maçônico Pelicano, é o maior museu privado sobre o tema das Américas. Abriga a Coleção Maçônica do Irmão Comendador Acácio da Silva Barradas, do colecionismo do material da tradição, história e simbologia, filosofia, doutrina maçônica brasileira e internacional dos diversos ritos. Contamos com a curadoria e consultoria permanente do irmão pesquisador brasileiro em Arte Real, Cultura e Museologia Maçônica Ir. Ricardo V. Barradas grau 33 do REAA do GOB, RJ, Brasil.
Antiga insígnia da Grande Comandery dos Cavaleiros Templários
da maçonaria americana Pennsylvania Chicago 1910 em metal esmaltado
Medalha da Maçonaria Inglesa em prata com alegorias da ordem
Acervo do M M P
Pintor, gravador, artista gráfico, ilustrador, cenógrafo, crítico, professor, arquiteto, poeta e maçom brasileiro.
Forma-se em engenharia agronômica em 1920, na Escola de Agronomia de Belo Horizonte. Em 1921 freqüenta o curso livre da Escola Nacional de Belas Artes - ENBA, e é aluno de Modesto Brocos. Mais tarde, em 1927, ingressa no curso de arquitetura da ENBA, que conclui em 1932. Sigaud participa do 38º Salão Nacional de Belas Artes, organizado em 1931 pelo urbanista Lucio Costa, conhecido como Salão Revolucionário por permitir a exibição da obra de todos os inscritos, causando a polêmica que leva ao afastamento do urbanista da direção da instituição. Em seguida Sigaud forma, ao lado de Quirino Campofiorito, Milton Dacosta, Joaquim Tenreiro e José Pancetti, o Núcleo Bernardelli, em 1931. Movimento de oposição ao conservadorismo reinante na ENBA, o grupo propõe, entre outras iniciativas, a democratização do ensino técnico e o acesso livre aos salões de arte. Em 1935, o grupo é expulso dos porões da ENBA por pressão dos acadêmicos, mas continua unido até o início da década seguinte. Também em 1935 Sigaud ingressa no Grupo Portinari, agremiação informal que se reúne em torno de Candido Portinari, tendo como uma de suas principais linhas de atuação a pintura mural. Sigaud torna-se um dos principais porta-vozes do muralismo ao publicar, no mesmo ano, o artigo Por que É Esquecida entre Nós a Pintura Mural?, no Jornal de Belas Artes. É um dos artistas brasileiros selecionados para a 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon. A convite de seu irmão, o bispo dom Geraldo Sigaud, projeta e decora a Catedral Metropolitana de Jacarezinho, no Paraná, entre 1954 e 1957.
Afirmou Federico Morais que, dentre todos os integrantes do Núcleo Bernardelli, Eugênio Sigaud foi o único que desenvolveu uma temática claramente social, e que em entrevista ele lhe teria afirmado: "Sempre exaltei o operário anônimo, sempre denunciei a vida massacrada pelo sistema. Sempre tive consciência da função social da arte. A meu ver, toda arte pode concorrer para ativar o debate político, melhorando assim, por via indireta, a vida do homem". (MORAES, 1986, [s/p]). A imagem do pintor que optara por traços rudes e que "mais golpeava do que pintava" estava definida. "Vivendo num mundo de angústias, só poderia ser um pintor angustiado. O drama anônimo dos humildes, dos humilhados cotidianamente é o tema preferido deste pintor. Seu tema são as 'as sombras de homens, os farrapos de gente, os proletários, os operários'". (ANDRADE, 1941, p. 5).
No ano de 1964, um peculiar "Manifesto" de Sigaud, escrito na condição de Grau 18 da Maçonaria, questionava por que razões a Maçonaria não se posicionava quanto aos acontecimentos recentes no País:
Será que é o temor covarde de tomar atitudes, precavendo-se contra medidas coercitivas e policialiescas, tão comuns nestas ocasiões? A ausência de debates políticos no bem da Pátria não nos favoreceu, não nos vitalizou, apenas nos colocou à margem dos últimos acontecimentos nestes últimos dez anos, de 1954 a 1964. O temor da opressão antes acovarda que fortifica.
FONTE
Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita FilhoFaculdade de Ciências e Letras, UNESP, Campus de Assis, 19 806-900 - Assis - São Paulo - Brasil, Tel: (55 18) 3302-5861, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, UNESP, Campus de Franca, 14409-160 - Franca - São Paulo - Brasil, Tel: (55 16) 3706-8700 - Assis/Franca - SP - Brazil
E-mail: revistahistoria@unesp.br
Em outra obra aqui no Museu Maçônico Pelicano, apresentamos um rápido esboço do artista e podemos ver na legenda de próprio punho do artista, dela ter sido realizada durante uma sessão maçônica.
Kurt Prober nasceu em Berlim, capital da Alemanha, em 12/03/1909, chegando ao Brasil por volta de 1920, fixando residência no Rio de Janeiro.
Em 19/10/1936 naturalizou-se brasileiro. Morou durante muitos anos em uma casa na tranqüila ilha de Paquetá, passando para um apartamento, no centro da capital carioca, em virtude do agravamento de doença, que o levou a internação em hospital.
Completou 99 anos de idade em 12 de março de 2008, vindo a falecer em 23 de março de 2008.
Era integrante de várias agremiações nacionais e do exterior, sendo membro vitalício, nº 95, da "American Numismatic Association", fundador e presidente da Sociedade Brasileira de Numismática (RJ).
Dentre suas obras, Cláudio Schroeder destaca o já mencionado "Catálogo das Moedas Brasileiras", publicada pela Livraria Kosmos Editora, em 1981, na 3ª edição, trabalho que teve grande influência em estudos posteriores.
No âmbito da Numismática foi colecionador, estudioso, editor e comerciante. Mercê de seus conhecimentos, tornou-se referência obrigatória no Brasil e no exterior.
Editou por conta própria muitas obras, de 1939 a 1990. Cláudio Schroeder relembra o jornal "Numismática", de 1949 a 1968, a série de "Monografias Numismáticas", com vários volumes abordando moedas em geral, moedas contramarcadas, moedas falsificadas e barras de ouro. Também recorda os trabalhos sobre medalhas e moedas fiduciárias.
Dentro da polivalência de suas atividades, Kurt Prober foi radioamador, jornalista profissional desde 1946 e membro profissional da Maçonaria, onde se iniciou em 1951.
Trabalhador incansável, colaborou ativamente no jornal "A Bigorna", desde 1963, distribuído aos estudiosos e autoridades maçônicas.
Escreveu "História do Supremo Conselho do Grau 33∴ do Brasil - Volume I - 1832 a 1927", publicado pela Livraria Kosmos Editora em 1981.
Recebeu 34 medalhas maçônicas e chegou a escrever mais de 30 livros acerca da Maçonaria.
Nos 80 anos de estudos de Kurt Prober, foram celebrados e reproduzida em duas medalhas, de bronze prateado, com emissão restrita, gravadas pelo renomado escultor e medalhista Gilberto Mandarino, ressaltando:
Medalhas Maçônicas
FALSO Jeton de Presence
ACCORD PARFAIT O DE ROCHEFORT
5779
Também dentro do colecionismo na numismática maçônica existem
copias e falsificações grosseiras, este falso jeton francês é um bom
exemplo disto. Não basta colecionar, precisa de profundo conhecimento
para distinguir uma das outras.
O estudo constante da Arte Real, museologia maçônica e da verdadeira historia
da doutrina e simbologia da Maçonaria Universal
que garante ao profissional gabaritado a separar o
que é falso e verdadeiro.
Exemplar do acervo do
Museu Maçônico Pelicano
Muito Antiga e Rara Medalha Maçônica
com os dizeres
PROGRESSO DA HUMANIDADE
UEMOR
datada de
24 - 6 - 96
ano de 1896
acervo do M M P
Medalha Maçônica
alusiva ao
LU LU TEMPLE
NIAGARA FALLS
Philadelphia
1905
Acervo do M M P
Antiga e Curiosa Medalha Maçônica
com alegoria
da
ARCA DE NOE E A POMBA RECONHECEDORA DO NOVO MUNDO
SOBRE O TRIANGULO
Acervo do M M P
Medalha Maçônica
ASSEMBLEIA ESTADUAL LEGISLATIVA
Poderosa Assembléia Estadual Legislativa
GOERJ
GOERJ
Acervo do M M P
Medalha Maçônica
KALIF TEMPLE
60th years
1967
KEFAR CODY SHRINE CLUB
CEREMONIAL
Honoring
Acervo do M M P
Foi em 17 de junho de 1822, que a Loja Primaz do Brasil, ARLS Comércio e Artes, de numero 0001, foi por sorteio de badanas, branca, azul e vermelha foi dividida em mais duas lojas a “União e Tranqüilidade” e “Esperança de Nichteroy”, e assim fundaram o Grande Oriente Brasílico ou Brasiliano, depois denominado Grande Oriente do Brasil. Por consecução dos objetivos da Independência, vindo por Jose Bonifácio de Andrade e Silva, o imperador D Pedro I, inicia-se na Loja “Comércio e Artes” em 2 de agosto de 1822, seguindo-se aos graus de Aprendiz, Companheiro, Mestre e Mestre Instado, por comunicação foi conduzido ao posto do Grão-Mestrado Geral do GOB. Casa de ferreiro, espeto de pau, como diz o velho ditado. Por mais que a maçonaria brasileira tenha nascido em loja na alusão do Comercio e das Artes, até hoje em sua centenária historia, nunca deu grande importância as artes, a exemplo o errôneo inventario das obras de arte, da fundação do Palácio do Lavradio, que já tive uma copia em mãos e é assustador. Como também a falta de reconhecimento de grandes mestres das artes plásticas brasileiras, com obras em vários museus do mundo, irmãos de ordem que passaram despercebidos. E indo além, a ineficiente restauração do Palácio do Lavradio, por não acompanhamento capaz maçônico, em alguns processos descaracterizando, obras originais com formica e aço escovado, com acompanhamento do INEPAC, não sei como. Na fraternidade gloriosa no passado, hoje conta com alguns irmãos pintores de final de semana, prestigiados enquanto os irmãos verdadeiros grandes mestres das artes brasileiras, foram esquecidos e não são prestigiados pela fraternidade e alguns deles, ainda vivos. Atribuo, este infeliz ocorrido pela escolha sucessivamente politica de irmãos sem o menor conhecimento de causa, neófitos das artes e da cultura, que por mera vaidade recebem o convite para ocuparem as secretarias e soberanias das artes e da cultura. Nem vou comentar, o quadro insatisfatório, de poucos estudos, aptidões e nenhum conhecimentos artístico, literário e cultural, da maioria dos atuais membros da AMACLERJ, Academia Maçônica de Artes, Cultura e Letras do RJ, menosprezando os grandes nomes de seus patronos.
Medalha Maçônica 275ª aniversário da Maçonaria Francesa 1728 - 2003
Acervo do
museu maçônico pelicano