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domingo, 7 de março de 2021

Brasão de Armas do Grande Inspetor Geral, especialista em Arte Real, o Irmão Dr. Ricardo V. Barradas - GOB

 


ARTE   HERALDICA


Brasão de Armas

do

Grande Inspetor Geral 


Irmão Dr. Ricardo V. Barradas

Curador e Fundador

do

MUSEU MACONICO PELICANO

Oriente do Rio de Janeiro

B R A S I L




Obra de arte heráldica
concebida por amizade e graça 
do
renomado artista plástico heráldico brasileiro

Irmão Dr. JOEL GUIMARAES DE OLIVEIRA









sexta-feira, 11 de setembro de 2020

ANTIGA INSIGNE MAÇÔNICA DA FRATERNIDADE FEMININA




MUITO RARA E ANTIGA

INSIGNE MAÇÔNICA FLUMINENSE

DO 

RIO DE JANEIRO

DA

FRATERNIDADE FEMININA

GDE RJ







MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


6577732998  98667





domingo, 14 de junho de 2015

COMENDAS E MEDALHAS MAÇÔNICA





COMENDAS E MEDALHAS MAÇÔNICAS




SUPREMO CONSELHO DO BRASIL PARA O R:.E:.A:.A:.

12 . 11 . 1832

2001

XXXI CONCLAVE CCAV:. ROSA CRUZES

BRASIL


REF. MMP. 922301121987 cdsc





quinta-feira, 26 de março de 2015

REFLEXÕES


MUSEU MAÇÔNICO PELICANO


Todo homem é um pedreiro livre dentro de si mesmo
mas só Deus é o Grande Arquiteto de seu destino.

                                                                    (Ricardo Vianna Barradas.)





sábado, 1 de novembro de 2014

NUMISMÁTICA HISTÓRICA






Moeda Antiga época das cruzadas
com Cruz Templária 

Espanha Castile, Leon e Aragon Alfonso
16 mm

Acervo  M M P 







Moeda Antiga época das cruzadas
com Cruz Templária 

Cruzados de Acaia dito denier-de-prata
Guillaume II

Acervo M M P 








Moeda Antiga época das cruzadas
com Cruz Templária 

Reino de Aragon e Alfonso
1104-1134
El Batalhador
MLB-F-3459569286_112012

Acervo M M P 






Moeda Antiga das cruzadas

Turcos Seljucidas
Kilij Arslan 
1156-1192
Epoca das Cruzadas
_MLB-O-3057205597_082012

Acervo MMP 


Moeda Antiga época das cruzadas
com Cruz Templária 
Espalha de Castela
Leon e Aragon 

Acervo M M P 




terça-feira, 17 de junho de 2014

BIBLIOTECA MAÇÔNICA


 
Boletim do Grande Oriente do Brasil
Publicação Mensal num. 9  Anno 47
 
1922  E:. V:.
 
( um de nossos exemplares do acervo do M M P )
 
 
 


domingo, 20 de outubro de 2013

O PELICANO

 
 
O PELICANO
 

Para alguns autores no estudo especifico da tradição e das simbologias maçônicas vamos encontrar a definição de que o pelicano na maçonaria é o "símbolo maçônico representado pelo pelicano derramando sangue pelos seus filhotes a que foi adotado pela maçonaria, na antiga arte cristã, o Pelicano era considerado emblema do salvador" por isto que ritualisticamente dentro dos graus filosóficos está acompanhado de uma cruz do grau de Cavaleiro Rosacruz.

Este simbolismo cristão do Pelicano foi adotado como um dos símbolos do Cristo, que teve seu sangue derramado pela Igreja e pela salvação de toda humanidade, assim nos alerta alguns autores e teólogos católicos .

A esta interpretação teológica antiga , varias escolas iniciáticas místicas sobretudo do período medieval  aplicaram esta explicação ,mas porém, com um outro significado e sentido, considerando o Pelicano como símbolo do sacrifício de dar, indicando que na medida em que damos , nossas posses, as nossas energias, nossos conhecimentos e saberes intelectuais, as nossas habilidades, alimentamos o ciclo natural da vida, desenvolvendo o nosso caráter e a nossa personalidade, sendo que, na medida que os anos passam neste caminho, o nosso sacrifício se reflete em boas ações que perduram além da nossa existência terrena, como que fossemos sempre lembrados por todos os sacrifícios que fizemos para o bem da humanidade.

Entre os famosos alquimistas, investigadores da verdade na idade media o Pelicano foi um utensílio que utilizaram para suas operações alquímicas, um tipo especial de alambique de vidro circular, formado de uma só peça, com o bojo encimado por um capitel tubulado, do qual partiam dois tubos opostos e encurvados, formando uma alegoria em forma de asa., e também um símbolo da regeneração.

Os antigos rosa-cruzes em sua origem alemã seguidores do pensamento do mestre Germany Rosencreuzer na sua maioria eram Alquimistas razão pela qual terem adotado o pelicano como símbolo máximo  da capacidade de regeneração química da matéria.E seguindo esta mesma compreensível alegoria fica patente seu significado ao sacrifício de Cristo, cujo sangue derramado sobre a cruz no calvário tenha se tornado instrumento e meio de regeneração do espirito medida de transformação da humanidade assim como a rosa mística e a fênix mitológica que renasce das cinzas.

Porem a cultura que mais contribuiu para que o pelicano se tornasse um símbolo místico foram os cátaros, que seus sacerdotes desta seita entre os séculos XI e XII d.c.
se tornaram os principais opositores da Igreja Catolica na Europa, chamando a si mesmos de "popelicans" termo que na gíria francesa advinha da contração da palavra pope que significa papa com a pelican que significa pelicano. Em termos gerais alguns autores nos alertam que significava literalmente  " pais pelicanos" numa contrafação opositora aos sacerdotes da Igreja Catolica da época.

De certa forma, os cátaros, os templários, os rosa-cruzes e os maçons tornaram se irmãos espirituais da mesma simbologia e valores. Da mesma forma que cada um destes seguimentos filosóficos  foram cada um a seu modo condenados pela Igreja Catolica Apostolica Romana por suas ideias e praticas heréticas em varias cruzadas iniciadas a partir dos meados do século XIII. 



Texto de Ricardo Vianna Barradas a partir das obras :

Conhecendo a Arte Real - A Maçonaria e suas Influências Históricas e Filosóficas
 de João Anatalino, Editora Madras.
 
Maçonaria Sutilezas Arte Real de Raimundo Rodrigues, Editora A Trolha.
 
A Doutrina Secreta Dos Rosa Cruzes de Magus Incognito, Editora Pensamento.
 
A Chave da Alquimia de Paracelso, Editora Tres .
 
Dogma e Ritual de Alta Magia de Eliphas Levi.
 
 
 

sábado, 19 de outubro de 2013

O PELICANO


Contava se em uma antiga lenda medieval desde o tempo das guildas dos construtores que um pelicano saiu de seu ninho em busca de comida para os seus recém-nascidos filhotes. Mesmo com todo cuidado não notou que por perto se escondia um voraz predador, só esperando a sua ausência para atacar o ninho e devorar os indefesos filhotes. Mal o pelicano desapareceu no horizonte, o predador atacou os coitadinhos, que ainda não tinham aprendido a voar e nem a se defender das ameaças naturais.
O predador devorou a todos, só deixando como sobra as pequeninas ossadas com as penas que mal começavam a aparecer.
Quando o pelicano voltou ao ninho com o alimento para os filhotes deparou com a tragédia que ocorrera. Atirando-se sobre os corpos dos filhotinhos mortos e chorou por horas e horas, até que suas lágrimas secaram.

Sem mais lágrimas para chorar pelos filhotes mortos, começou a bicar o próprio peito, fazendo verter sobre o corpo de cada pequeninos o sangue que jorrava dos ferimentos que ele mesmo provocara com aquela mutilação. No seu desespero não percebeu que as gotas do seu próprio sangue, pouco a pouco iam reconstituindo na dor a vida dos seus filhos mortos. E assim, com o sangue do seu sacrifício e a prova do seu forte amor, a sua família ressuscitou para sempre.